"As ciências têm as raízes amargas, porém os frutos são doces." (Aristóteles)

domingo, 27 de maio de 2012

Infeções Urinárias


O local mais comum para infeções urinárias é a bexiga. 
Estas são caracterizadas por micção frequente e dolorosa, e por desejo urgente de urinar, por vezes com perda de controlo da bexiga. A urina tem um cheiro forte e, muitas vezes tem um aspeto turvo ou até com sangue. Nestes casos, a dor no baixo ventre é muito comum.
As infeções urinárias que não forem tratadas, podem espalhar-se para os rins. Os sintomas frequentes que indicam que isso aconteceu, são as dores nas costas e a febre, e indicam que é necessária atenção médica urgente.


COMO TRATÁ-LAS

A maioria das infeções urinárias são tratadas com antibióticos, mas quando estas são na bexiga, os tratamentos naturais têm um resultado igualmente bom. Contudo, se os sintomas não desaparecerem, é necessária a procura de ajuda médica.
Arando
Buxo


Alguns desses tratamentos naturais são:
  • beber um copo de água ou de chá por hora;
  • beber 6/8 cápsulas de extrato de arando, quatro vezes ao dia;
  • a uva ursina;
  • a vara de ouro;
  • o buxo;
  • tomar hidraste e equinácea (500mg de cada), três vezes ao dia;
Uva ursina













COMO PREVENI-LAS
  1. Beber muita água, cerca de 8 copos, se não houver nenhuma contra-indicação médica.
  2. As mulheres devem limpar-se sempre de frente para trás para evitar que as bactérias intestinais se espalhem.
  3. Nunca ignorar a vontade de urinar, pois esvaziar a bexiga regularmente, ajuda a prevenir as infeções.
  4. Certificar que a bexiga ficou realmente vazia, pois a presença de resíduos em excesso, permite facilidade às bactérias de se multiplicarem.
  5. Esvaziar a bexiga depois de se ter relações sexuais.
  6. Comer iogurtes com culturas vivas. 



Fonte: Revista Internacional de Promoção da Saúde e Vida Familiar - Saúde&Lar - Junho 2009 - Nº740



REFLEXÃO:
Nesta publicação percebemos que as infeções urinárias mais comuns são na bexiga. É este órgão que armazena a urina, daí, quando estamos presentes duma infeção urinária, a sensação de necessidade de urinar é enorme. Também quando urinamos, está presente a sensação de ardor, até que a urina aparente uma cor turva ou até acompanhada de sangue.
Percebe-se que a maioria das infeções são tratadas com medicamentos, mais propriamente, com antibióticos, mas que os tratamentos naturais também resultam bem. Quando se fala de tratamentos naturais, fala-se de tratamentos feitos em casa, por nós. Estes são inúmeros, mas os mais comuns são as chás de plantas.
Não só tratar as infeções, mas o mais importante também é preveni-las. Como? Principalmente, beber muita água todos os dias e nunca evitar ir à casa de banho. Quando se tem vontade de urinar, deve-se sempre esvaziar a bexiga e nunca acumular urina.



sábado, 26 de maio de 2012

Porfiria

A porfiria é uma doença do sistema digestivo.

As porfirias são, possivelmente, o grupo de doenças mais difícil de se compreender em toda a medicina.

São doenças relativamente raras ligadas a uma única sequência fisiológica, a produção do heme, com manifestações muito variadas e de difícil diagnóstico.


Conhecida desde a antiguidade, mas nem sempre identificada como uma doença, a porfiria provavelmente foi a fonte de mitos como os vampiros e lobisomens. 

 Pode causar sintomas diversos como lesões na pele, dor abdominal e distúrbios mentais, que muitas vezes são erroneamente interpretados como psiquiátricos.

Os portadores desta doença costumam ter sintomas durante muitos anos antes de ser diagnosticada a doença.




FONTE:
http://www.hepcentro.com.br/porfiria.htm




REFLEXÃO:


Esta publicação fala sobre a Porfiria, que é uma doença do sistema digestivo.
Esta doença não é muito falada diariamente, mas muito importante e perigosa, embora no início não tenha sido facilmente identificada.




sábado, 19 de maio de 2012

Comer e Beber


  • Porque é que sentimos sede?

O nosso corpo contém muita água, salgada.
Devemos ter sempre no nosso interior uma determinada quantidade de água e sal, mas, quando ingerimos demasiado sal, o nosso corpo sofre um desproporção se a compararmos com a água que contém. Daí a sensação de sede.
O mesmo acontece quando se perde água, e aí, a sede é um sinal que nos indica que temos de beber para recuperar o equilíbrio entre a água e o sal.



  • Porque é que sentimos água na boca quando cheiramos comida?

Isto acontece porque o odor dos alimentos faz com que comece a digestão.
A "água" que nos vem à boca não é água na realidade, mas sim sucos digestivos comummente chamados de saliva. A saliva é uma coisa que está sempre na nossa boca, mas que, quando comemos, aumenta e nos ajuda a digerir os alimentos. 
Não é necessário pôr comida na boca para que a saliva flua, basta cheirá-la.



  • Porque é que o nosso estômago faz barulhos quando temos fome?

Quando comemos, os alimentos chegam ao nosso estômago onde os sucos gástricos iniciam o seu trabalho de aproveitamento e os músculos começam a funcionar, ou seja, começam a mover-se.

Os seus movimentos revolvem a comida como uma máquina de lavar a roupa, e trituram-na.
Como é costume os alimentos chegarem ao estômago todos os dias, à mesma hora, porque os ingerimos, se num dia isso não acontece, o nosso estômago realiza os tais movimentos, mas sem a presença dos alimentos. Então, faz barulho.




Fonte: ENCICLOPÉDIA DO CHARLIE BROWN - "O teu corpo maravilhoso" - volume 1




REFLEXÃO:

Nesta publicação percebemos que o nosso sistema digestivo é muito mais do que nos pensamos que ele é, e que tem muitas particularidades.
Nós sentimos sede porque o nosso corpo sente a necessidade de manter a proporção de água e de sal igualadas. Por isso, quando ingerimos demasiado sal, ou quando perdemos demasiada água, sentimos sede.
Certamente que todos nós já ouvimos ou dissemos a expressão: "De água na boca". Isto realmente acontece, mas na realidade não é água, trata-se de saliva, que é produzida pelas glândulas salivares. Essa saliva é produzida quando se cheira, olha ou até apenas se pensa em comida.
O nosso estômago funciona quase como um relógio. Está habituado a receber alimentos a umas certas horas, e quando isso não acontece, os seus músculos realizam os movimentos na mesma. Daí o nosso estômago "roncar" quando estamos com fome.



domingo, 13 de maio de 2012

Constituição do Sistema Digestivo


REFLEXÃO:

Durante a digestão, os alimentos sujeitam-se a um conjunto de transformaçõe:

* Fisicas ou mecânicas, que ocorrem, sobretudo, na boca e no estômago;
* Químicas, que ocorrem por ação de enzimas, ao longo do tubo digestivo, especialmente, entre a boca e o intestino desgado.

As enzimas são moléculas orgânicas de natureza proteica que aceleram as reações químicas e estas atuam sobre uma só substância.

FONTE:

Viver melhor na Terra 9 CN de Carlos Campos e Zélia Delgado da Texto editores.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Sistema Respiratório


REFLEXÃO:

O sistema respiratório é o sistema responsável pelas trocas gasosas entre o organismo e o ar atmosférico.
É constituído por:

  • Pulmões
  • Vias respiratórias


Pulmões: par de órgãos de aspeto enponjoso, que se localizam na caixa torácica sob a proteção das costelas, do esterno e da coluna vertebral. Estes estão envolvidos por uma dupla membrana, a pleura.



Vias respiratórias:

- Fossas nasais: duas cavidades, separadas pelo septo nasal, que começam nas narinas e terminam na faringe. Estas filtram, humedecem e aquecem o ar inspirado.

- Faringe: canal que é comum ao sistema digestivo e ao sistema respiratório, e estabelece a comunicação entre as fossas nasais, a cavidade bucal e a laringe.

- Laringe: tubo revestido por cartilagens que se situa no seguimento da faringe.

- Traqueia: tubo com paredes reforçadas por anéis cartilagíneos que a mantêm aberta, de forma a permitir a passagem do ar. Esta, aquando a zona torácica, divide-se em dois tubos - os brônquios - que penetram os pulmões.

- Brônquios: dois canais reforçados por anéis cartilagíneos completos. Os brônquios, depois de penetrados nos pulmões ramificam-se em canais mais finos - bronquíolos.



sábado, 21 de abril de 2012

O Ciclo Cardíaco



REFLEXÃO:

O funcionamento do coração é um movimento involuntário. A circulação é assegurada por movimentos rítmicos do coração:
     
     * Sístoles - ciclos rítmicos de contração do miocárdio;
     * Diástole - ciclo rítmico de relaxamento do miocárdio.



Para o bom funcionamento do coração existem:

* Diástole geral - nesta fase, ocorre o relaxamento do miocárdio. As válvulas semilunares estão fechadas e as válvulas aurículo-ventriculares estão abertas. O sangue que flui das veias para as aurículas passa também de um modo passivo para os ventrículos.

* Sístole auricular - nesta fase, verifica-se a contração da parede das aurículas que pressionam o sangue para os ventrículos, provocando o enchimento dos mesmos. As válvulas aurículo-ventriculares permanecem abertas.

* Sístole ventricular - nesta fase, a parede dos ventrículos contrai-se e comprime o sangue, fechando-se assim as válvulas aurículo-ventriculares. A contração ventricular aumenta e a pressão sanguínea provoca a abertura das válvulas semilunares. O sangue passa para as artérias.


domingo, 15 de abril de 2012

O Sistema Digestivo


REFLEXÃO:

O sistema digestivo ou gastrointestinal inclui o tubo digestivo e órgãos glandulares que segregam substâncias que lançam no interior desse tubo.

O tubo digestivo é constituido por:
*boca
*faringe
*esófago
*estômago
*intestino delgado
*intestino grosso
*recto

Os órgãos glandulares são constituidos por:
*glândulas salivares
*glândulas estomacais
*fígado
*pâncreas

A função deste aparelho é transferir as moléculas orgânicas, água e sais minerais que constituem a alimentação para o meio interno do organismo, de modo a que os átomos e moléculas que os constituem possam ser distribuídos pelas células através do sistema circulatório.